Nesta edição do ‘Estação 953’, confira uma entrevista com o professor Adilson de Oliveira, diretor do Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) e professor do Departamento de Física, ambos da UFSCar. Ele está lançando o livro ‘O Cosmos ao seu Alcance’, uma coletânea de artigos publicados ao longo dos últimos anos na revista ‘Ciência Hoje’. Os textos, escritos para o público leigo, mas sem perder o rigor científico, foram atualizados e abordam diversos temas das áreas de Física e Astronomia. Dentre outros assuntos, são tratadas desde a origem da vida, a beleza do Cosmos, e o infinito, passando pela velocidade da luz, e chegando a conceitos mais comuns presentes no dia a dia, como por exemplo, a diferença entre pesquisadores e cientistas ou mesmo as teorias científicas presentes em esquemas táticos de times de futebol. O livro ainda traz reflexões políticas. “Espero que este livro possa permitir que as pessoas percebem que a imensidão do Cosmos está ao alcance de todos”, afirma o autor ele. No ‘Estação 953’, o professor Adilson fala sobre sobre a publicação e a importância da divulgação científica.
A UFSCar aprovou a concessão do título de Doutora Honoris Causa à cantora, compositora, intelectual, ativista e Deputada Estadual em São Paulo por quatro mandatos consecutivos, Leci Brandão. Aos 80 anos, com raízes na tradição do samba e na luta contra o racismo, Leci é uma expressão poderosa da resistência feminina negra.
A homenagem, que partiu do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da universidade, contou com o apoio de dezenas de entidades e autoridades brasileiras, dentre elas a Deputada Luiza Erondina, Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, a atriz e cantora Zezé Motta, e a prória Fundação Cultural Palmares. A expectativa é que a entrega do título aconteça no segundo semestre de 2025.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a participação da professora Lucy Oliveira, docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar e integrante da comissão responsável pela proposição da homenagem. Ela destaca que a concessão é uma reparação histórica em respeito as mulheres negras que lutaram por políticas públicas de inclusão. Ainda participa do programa, Adélcio Machado, docente do Departamento de Artes e Comunicação da UFSCar, especialista em canções populares brasileiras e também integrante da comissão que propôs a concessão do título à Leci Brandão. Ele ressalta como Leci é parte essencial da cultura e da memória social do Brasil, além de uma liderança popular comprometida com o bem coletivo e a luta dos moradores das periferias.
Professores, pesquisadores, técnicos e estudantes de graduação dos quatro campi da UFSCar, em parceria com o Ministério dos Povos Indígenas, estão envolvidos diretamente em uma iniciativa que vai melhorar o acesso água com a perfuração de poços, reflorestar territórios e resolver outros problemas estruturais relacionados a gestão ambiental em duas terras indígenas do estado de São Paulo: ‘Tenondé Porã’ e ‘Jaraguá’. Como parte da ação, que integra a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas, também serão realizados projetos focados no plantio para segurança alimentar, no resgate de sementes crioulas, medicinais e nativas e na criação e manutenção de sistemas agroflorestais. o projeto ainda propõe colaborar com o levantamento fundiário de áreas vulneráveis no entorno das duas terras indígenas. Além disso, serão desenvolvidas iniciativas relacionadas ao turismo comunitário, com o fortalecimento da produção e comercialização de artesanato e biojoias criadas com base nos conhecimentos tradicionais. Os problemas foram apontados pelas próprias comunidades e, agora, a partir do diálogo entre os conhecimentos acadêmicos e indígenas, o plano de trabalho construído será executado pela UFSCar. A proposta visa criar um modelo replicável de políticas públicas, que possa inspirar ações em outras regiões.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira uma entrevista com o professor Marcio Rogério da Silva, docente do Centro de Ciências da Natureza do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, e Djalma Ribeiro Júnior, servidor na Coordenadoria de Cultura da universidade. Eles contam como surgiu a parceria entre a universidade e o governo federal, descrevem como é a realidade sanitária dramática destes territórios hoje em dia, falam sobre os desafios para implementação das ações planejadas, ressaltam a importância do projeto para que a formação dos graduandos esteja articulada com o compromisso social da Instituição e lembram do histórico de ações da UFSCar em prol dos povos indígenas brasileiros.
Neste mês do orgulho LGBTQIAPN+, confira no ‘Estação 953’ uma entrevista com o escritor Thiago Loureiro, que lançou recentemente o livro ‘Boy Fume’. O livro, que combina elementos de autobiografia e ficção, acompanha os dramas e o amadurecimento de um um rapaz gay de classe média baixa do interior paulista, que ainda não assumiu sua sexualidade publicamente. Após a morte do pai durante uma discussão, o personagem principal da obra passa a processar sua culpa revisitando memórias do passado. Enquanto espia a vida e pessoas que lhe despertam desejo pelo vidro fumê da sala de sua casa, onde mora com a mãe depressiva, ele vai se descobrindo, lidando com suas vontades, seus traumas e suas rejeições. ‘Boy Fume’ é um convite ao aprendizado de olhar para o outro com respeito e ao combate ao preconceito.
Neste bate-papo na 95,3 FM, dentre outros assuntos, Thiago Loureiro, que também é coordenador de Diversidade e Gênero na UFSCar, divide suas vivências, fala sobre o processo de criação da obra, reflete sobre a relação de filhos gays com seus pais durante o processo de compreensão da sexualidade, aborda como sua história conversa com a realidade e ajuda a refletir sobre conquistas e avanços alcançados na sociedade nos últimos anos e ainda destaca a importância da representatividade LGBTQIAPN+ na literatura.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a participação do professor Rodrigo Constante Martins, pró-reitor de pós-graduação da UFSCar, no 5º Ciclo ‘Universidade para o futuro’, promovido pelo IEAE (Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos) da instituição. Ele fala sobre os desafios que deverão ser enfrentados pela universidade pública nos próximos anos nesta área, que reúne 7 mil cursos de pós-graduação, entre mestrados e doutorados, divididos em cerca de 4.700 programas, em 320 cidades diferentes.
Dentre os desafios, o professor da UFSCar aponta a necessidade de tornar a ciência produzida no Brasil mais representativa, inovadora e comprometida com os desafios da sociedade. Para isso, de acordo com Rodrigo, é preciso um planejamento estratégico baseado em dados com metas a nível nacional setorizadas por região, área e perfil social; a ampliação das interações da academia com o mercado de trabalho e com a educação básica; e o aumento da qualificação de profissionais, com um olhar para a diversidade e inclusão de grupos sub representados na pós-graduação, garantindo condições adequadas para permanência estudantil. Atualmente, 90% dos cientistas brasileiros são brancos e 67% são homens.
“Militar pela leitura é uma obrigação política, afinal os livros são armas poderosas que contribuem para a criação de uma sociedade mais justa, humana e consciente de suas responsabilidades sociais”. Baseada neste valor, a EdUFSCar (Editora da Universidade Federal de São Carlos), há 30 anos, tem atuado para aproximar cientistas de diferentes públicos por meio de obras que trazem o registro e divulgam a qualidade e a relevância da pesquisa brasileira.
Nesta edição do ‘Estação 953’, Wilson Alves Bezerra, diretor da EdUFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, vice-reitora da UFSCar, e Claudia Martinez, professora sênior da UFSCar e uma das organizadoras do livro ‘EdUFSCar 30 anos – A Trajetória de uma editora universitária’, falam sobre os 30 anos da editora e da publicação lançada em comemoração as suas três décadas. A obra faz um resgate histórico, que passa pelas primeiras publicações, pelo início da comercialização de livros, até a chegada ao mercado internacional e a entrada na era digital. Com depoimentos de ex-diretos, servidores e colaboradores que construíram sua história, o livro dos 30 anos da EdUFSCar destaca os desafios superados pelo caminho, as conquistas e o impacto social da editora.
Nesta edição do ‘Estação 953’ confira a participação da professora emérita da UFSCar e militante brasileira Petronilha Gonçalves e Silva na ‘Aula Magna 2025’ da universidade. Ao longo de sua história, ela, que é uma das principais intelectuais negras do Brasil, juntou teoria e prática, transformou o debate sobre a educação antirracista em ação concreta, influenciou leis, formulou políticas públicas de igualdade racial efetivas e contribuiu de forma significativa para diferentes conquistas.
Graças ao trabalho de Petronilha, foi possível consolidar avanços como a própria incorporação da temática racial na formação de professores ou mesmo a regulamentação da legislação que tornou obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. De forma precursora, a docente e pesquisadora também coordenou o desenvolvimento de diretrizes institucionais para aprovação da reserva de vagas na UFSCar.
Agora, em sua volta à universidade, ela se diz feliz em ver o avanço do projeto de inclusão no ensino superior público brasileiro, mas ressalta que ainda há muito para ser construído. Petronilha refletiu sobre o papel da universidade pública na sociedade como um espaço que vai para além da formação de profissionais. Ela defende que no ambiente acadêmico todos precisam pensar nos seus objetivos pessoais, sem esquecer de metas coletivas, para que seja possível atingirmos um bem comum: uma universidade mais diversa, um ambiente de transformação social, uma nação antirracista!
Nesta edição do ‘Estação 953’ confira a participação da premiada escritora Conceição Evaristo na ‘Aula Magna 2025’ da UFSCar. Respeitada internacionalmente, Conceição Evaristo, que é uma das vozes mais potentes da literatura brasileira atual, falou sobre a resistência da elite brasileira em relação a presença de pessoas negras no ensino superior público, sobre a importância da formação universitária, sobre a transformação das universidades brasileiras nos últimos anos, sobre a resistência política no ambiente acadêmico e sobre ESPERANÇA e CORAGEM! Dentre outros pontos, a escritora deixou um pedido aos jovens: “A juventude tem um papel a cumprir de continuar nossa luta. Vocês não podem desistir, vocês não podem nos trair’.
Neste ‘Estação 953’, confira uma edição especial em comemoração aos 20 anos da Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar. Criada como um espaço de prática profissional para estudantes de cursos da área da saúde da UFSCar, a USE recebe pacientes encaminhados pela rede pública para atendimentos em diferentes áreas. Na unidade, pesquisadores também desenvolvem estudos científicos para criar novos tratamentos, novos métodos de diagnóstico, novas tecnologias, dentre outras soluções inovadoras para a sociedade.
Para celebrar as duas décadas de história da USE da UFSCar, o ‘Estação 953’ leva ao ar depoimentos de pacientes, estudantes e professores da UFSCar, alguns que chegaram a unidade como graduandos e hoje atuam como profissionais. Eles falam sobre como este antigo sonho se materializou e se tornou primordial para a formação acadêmica e para o atendimento de pacientes por meio de um cuidado integral e humanizado.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com o professor Luiz Antonio Tonin, docente do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, e com a professora Talita Rossi da Silva, do Departamento de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP e especialista em acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência. Eles falam sobre a pesquisa ‘Aviação Acessível’, lançada a partir de uma parceria entre o Governo Federal, a UFSCar e a USP, para avaliar o setor e melhorar a acessibilidade nos aeroportos e nos aviões que cruzam o Brasil. Pessoas com deficiência e seus familiares e acompanhantes podem participar, opinar e ajudar a construir uma aviação que ofereça dignidade, segurança e liberdade para todos, do embarque ao desembarque. Saiba mais em aviacaoacessivel.com.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com os professores da UFSCar Rosemeire Rangni, docente do Departamento de Psicologia da universidade, e Jorge Oishi, do Departamento de Estatística da instituição e doutor em saúde pública, e com a terapeuta ocupacional Maria Tereza Ramalho, servidora na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar. Eles falam sobre como a invisibilidade de pessoas superdotadas impõe desafios significativos às instituições de ensino por diferentes motivos. Nesta conversa, são abordados o baixo número de profissionais preparados para lidar com essa questão, a ausência de diagnóstico, a falta de informação, o preconceito e a necessidade da criação de programas educativos para pessoas com altas habilidades para não desestimular talentos que poderiam ser desenvolvidos.
Nesta edição do ‘Estação 953’, que foi ao ar no dia 16 de maio, confira a entrevista com a jornalista Denise Casatti, responsável por trazer o ‘Pint of Science’ para o Brasil e por coordenar o evento em São Carlos. Ela fala sobre a história do festival de divulgação científica, que aproxima a sociedade da ciência desenvolvida em instituições de ensino e pesquisa em 27 países, e destaca as atividades da programação da edição de 2025, com o tema ‘Tempos de Mudança’. Ouça no site radio.ufscar.br ou no Spotify!
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a segunda parte da entrevista com a pesquisadora indígena Luciana Pankararu, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Tecnologia e Sociedade da UFSCar. Luciana, que também se graduou em Biblioteconomia e Ciência da Informação e no Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) / Língua Portuguesa - ambos na UFSCar, fala sobre a importância da preservação do conhecimento indígena e sobre a relação deste conhecimento com a ciência.
O conteúdo é parte do projeto ‘UFSCar conta sua história’, lançado em comemoração aos 55 anos da universidade. O objetivo da iniciativa é resgatar a história da instituição por meio daqueles que fizeram e fazem parte da trajetória da UFSCar.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a primeira parte da entrevista com a pesquisadora indígena Luciana Pankararu, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Tecnologia e Sociedade da UFSCar. Luciana, que também se graduou em Biblioteconomia e Ciência da Informação e no Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) / Língua Portuguesa - ambos na UFSCar, lembra como conheceu a UFSCar, recorda do Vestibular Indígena, fala sobre os desafios, conta sobre o acolhimento em sua chegada na universidade e como a articulação entre a própria comunidade indígena na instituição foi fundamental para uma maior inclusão desta parcela da população no ensino superior público!
O conteúdo é parte do projeto ‘UFSCar conta sua história’, lançado em comemoração aos 55 anos da universidade. O objetivo da iniciativa é resgatar a história da instituição por meio daqueles que fizeram e fazem parte da trajetória da UFSCar.
Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com Luiz Antônio Tonin, professor do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar. Ele, que há 20 anos integra a comunidade da Universidade Federal de São Carlos, se graduou e pós-graduou na instituição, antes de se tornar docente, em 2008. Neste bate-papo, ele destaca os momentos que marcaram as últimas décadas: recorda de quando conheceu a UFSCar quando ainda era estudante de escola pública, lembra da mudança para a Moradia Estudantil no campus universitário, fala do seu envolvimento com movimentos sociais e de como a universidade, em uma atuação pioneira em prol de inclusão e diversidade, foi um ponto de virada na sua vida colaborando com sua formação como cidadão, para além da capacitação profissional, e com a transformação de uma vida a partir do conhecimento.
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Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com Claudia Ramalho, diretora da Unidade de Memória e Arquivo Histórico (UMMA) da UFSCar. Ela, que se graduou e pós-graduou na UFSCar antes de se tornar servidora da universidade em 2008, relembra sua trajetória na instituição e destaca a relevância da documentação do caminho percorrido pela UFSCar em seus 55 anos de atividades.
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Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com Carlos Alberto Santa Maria, um dos servidores que estão há mais tempo em atividade na UFSCar, desde 1977. Atuando, hoje em dia, como técnico-administrativo no Departamento de Artes e Comunicação da universidade, nesta conversa ele conta como conheceu a UFSCar por meio de Nelson Prudêncio, medalhista olímpico do salto triplo e docente universitário, fala sobre como foi crescer junto com a instituição e destaca o início das atividades culturais e do Movimento Negro na UFSCar.
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Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a entrevista com Elisabeth Martucci, professora sênior no Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da UFSCar. Esta sãocarlense faz parte da história da UFSCar antes mesmo da universidade inaugurar. Nesta conversa, Beth lembra como a população da cidade recebeu a UFSCar, como cursos ofertados pelo município foram absorvidos pela universidade e quando as aulas também passaram a acontecer no período noturno visando permitir que pessoas que trabalhassem durante o dia pudessem frequentar o ensino superior público.
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Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a terceira parte da entrevista de Oswaldo Barba ao projeto ‘UFSCar conta sua história’. Ele fala sobre a expansão e a democratização do ensino superior público no início dos anos 2000.
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Nesta edição do ‘Estação 953’, confira a segunda parte da entrevista de Oswaldo Barba ao projeto ‘UFSCar conta sua história’. Ele recorda da criação da ADUFSCar (Associação de Docentes da Universidade Federal de São Carlos), em 1977, em plena ditadura militar no Brasil, e fala sobre a luta para defender a democracia dentro da universidade pública.
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Confira a entrevista com o Oswaldo Barba. Graduado na primeira turma do curso de Engenharia de Materiais da UFSCar, ele participou da fundação do DCE, se tornou professor da universidade, integrou o grupo que criou o Sindicato dos Docentes, e anos mais tarde assumiu a reitoria da instituição, cargo no qual ficou até ser eleito prefeito de São Carlos. Na primeira parte desta entrevista, Barba fala sobre o primeiro vestibular da UFSCar, sobre o primeiro dia de aula e como o campus foi se transformando com o passar dos anos.
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